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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Luziel - "Planeta Verde Planeta do Amor Fraterno" - 12.06.2012






A serviço da paz e da implantação do amor, para a efetivação de outras mudanças a nível Planetário, seres de diversas procedências Estelares, Universo afora, vêm se dedicando de forma desinteressada aos propósitos de Ascensão dos seres humanos em nossa orbe. É bem sabido que nenhum de nós ainda descorre o assunto com absolutismo, como a marcar datas para acontecimentos por-vindouros. Pois isto infligiria à Lei de livre-arbítrio ou de livre-decisão. Nem a nível Político, Militar, Financeiro e até Catastrófico. É convenção geral entre diversas áreas do conhecimento e de algumas autoridades das sociedades humanas não irradiar a confirmação de certas ideias e verdades ainda consideradas vãs, pois que não teriam em sua maioria a mínima condição de entendimento e absorção por parte das massas, sem que houvesse histerias e desespero por toda parte.  

Tudo a seu tempo, e como verdade insofismável, muito embora ainda sem mais amplos ensejos. Barbarizam-se aqueles que buscando fazer-se crer, por ideias sem condições de encontrar ambiente propício nas mentes da maioria, acabando por afetar  negativamente outras mentes manadas de grandes verdades. Por outro lado, enquanto saibamos assimilar as partes básicas destas ideias renovadoras, que vêm sendo trazidas paulatinamente por diversos mensageiros astrais a dizer sobre as condições em que nossa orbe se envolve dia a dia. Do solo fétido a que aportamos na contemporaneidade, já conseguimos enxergar com bons olhos tudo quanto venha a desfazer climas de empecilho ao nosso futuro, enquanto a resolução contínua das nossas sociedades. A civilização tem percorrido desde os seus primórdios páginas dolorosas, permeadas de forma sangrenta, vil e com total falta de amor fraterno entre os seres enquanto semelhantes.



Entretanto, tirar o que esteja mal no exterior da vida, abalizada em intimo repúdio, não resolve as questões. A mudança deve partir do interior de nós mesmos, que ofuscando as más tendências alcancemos os méritos suficientes para merecer melhores condições de crédito perante as forças magistrais. Que ponderam cada um de nós para termos as condições mais propicias e assim conseguir realizar prodígios de maior vulto em prol de nossa orbe. 

Um dia a terra será imenso mar de alegrias e felicidades. Se hoje somos conhecidos por Planeta Azul em tempos futuros de paz, amor e igualdade,   áureamente, nosso planeta será contemplado por nós e outros povos do Universo, passando a ser conhecido como Planeta Verde, ou seja, planeta do amor fraterno. Muitos tentam prever e profetizar de uma forma, infalível aos seus próprias olhos, que em poucas décadas, ou até anos, estaremos em profunda guerra a nível mundial, em que as  proporções e danos seriam incalculáveis etc... Mas é bom ressaltar que se tudo isto vier  acontecer dependerá do que pensamos e decidimos. O amor é a eterna fonte de equilíbrio no Universo, é necessário concentração nas nossas forças neste sentido, a fim de conseguirmos a efetiva e definitiva vitória da paz. 


Não será preciso pegar em armas, nem ferir nossos irmãos do caminho para conseguirmos a conquista da paz. Pelo contrário! O que podemos fazer é esforçar-nos ao máximo sendo bons filhos, pais, mães, sobrinhos, netos, amigos, colegas de trabalho, religiosos, políticos, desportistas, ecologistas...(não importa o rótulo). Enfim, serem humanos de facto. A parentela às vezes é apenas compreendida enquanto aqueles que nos compõem o lar, feito de alvenaria ou madeira de cumplicidade e fraternal amor entre ambos. E de facto é com estes seres que mais temos compromissos a serem realizados, mas de forma alguma devemos olvidar que todos os seres humanos, nossos irmãos, em todos os povos e culturas da terra são nossa parentela por extensão.


Questionemos porventura se o que nos impede não é a nossa incapacidade de enxergar além do que o horizonte apresenta. É preciso buscar frutíferas considerações em torno de nossos atributos e conceitos, e cada qual no sentido sincero de não apenas anate-matizar grandes temas. Os pequenos temas são em verdade, nossas primeiras e mais importantes problemáticas a serem resolvidas. Mas é bom deixar claro que não se poderá fazer nada por pressões e imposições àquelas Filosofias, Doutrinas e Credos milenares, que já sedimentaram suas raízes nos imaginários populares. Porquanto tudo vem do alto, nada acontece sem consentimento das sábias e sublimes inteligências que nos regem de dimensões superiores.


Existem ideias que têm seu surgimento e se alojam, semelhante a grande compasso e riscam sobre  papel algumas teorias que vão entrando lentamente, sem muita representatividade, no circuito filosofal de grupos distintos, porém num sentido de verdades incontestáveis sem provas sucintas aos olhos e métodos da observação cientifica,que  passam de puras, simples sem muita aceitação e crédito a lampejos de filosofia de fé. Estas tornam-se verdades filosóficas “místicas” no campo da fé. Daí decorre que de verdades místicas passam a conhecimentos abalizados ao campo cientifico que as provam relativamente a um observar mais apurado dando-lhes um sentido e interpretação  condizentes ás realidades de cada época. E assim, de verdades incontestadas no pretérito, compõem então o posto de verdades sondáveis em sentido de entendimento mais complexo, legitimadas por provas verdadeiras, do ponto de vista cientifico. Estas provas conseguidas através de métodos sem margem de erro,  empiricamente comprovadas, no sentido exato do termo.


O alcance de quaisquer considerações não se deve furtar ao bom-senso nem a pitada bem controlada de ceticismo. Pois “aqueles que procuram a verdade são diferentes daqueles que dizem tê-la encontrado.” Não devemos deixar-nos levar neste sentido, por paixão alguma de teorias eleitas, sob a consideração de infalibilidade, mesmo esta representando infalibilidade em sua essência. 


Os últimos, ou seja, os que dizem ter achado a verdade, em sua maioria, estão obssedados de algum modo áquilo a que vinculem como verdade absoluta. Sem passar pelo crivo da razão, na pesquisa e comparação objetiva/subjetiva  rebuscando de teorias afins, e mesmo aquelas que se representam enquanto contrarias das que defende. Uma vez que a filosofia sempre  nos amparará, onde a ciência ainda dá seus primeiros passos. Não condenamos a fé e aceitemos  verdades sem comprovação cientifica, pois mesmo a ciência atual ainda engatinha em muitos assuntos. Seria igualmente injusto afirmarmos que estão errados todos que não pensem por nossas cabeças, mas é indubitável, que para conseguirmos o amparo por nós solicitado, a racionalidade e a fé raciocinada, como clima e condicionamento principal, fator de total equilíbrio. Enfim, é necessário fazer uma ligação em algum campo ideológico, que vá de encontro ao que por parcialidade consigamos conceber como verdade.


Os primeiros, ou seja, aqueles que buscam a verdade concentram-se não em achar respostas, de forma incansável, buscam fazer perguntas e respondê-las dia a dia de forma a questionarem-se. Acham teorias que se afinizam,  outras que as contestam, e inclusive aquelas que  combatem. Pois a crítica, principalmente quando seja verdade ao criticado, faz-nos avançar, se captamos o alcance e buscamos vasculhar todas as matizes. Desta forma a corrigenda sucinta, ruma a novos haveres para concepções cada vez mais libertas de pseudos-pragmatismos.


Se somos alvejados por sectaristas incultos às verdades que defendamos, sem arredar daquilo que procuram impor-nos, refrigeremo-nos com a atitude de calar. Não é preciso concordar, nem também  humilhar-se diante a situações semelhantes. Mas é essencial recordar-mos que “quando um menos sábio fala o menos tolo se cala.” A capitulação costuma ser a atitude mais acertada a estes casos. Não se deve calar por covardia, mas por estar certo de que não se pode ensinar por exemplo, Física Quântica a um aluno no inicio do ciclo básico escolar. Habitualmente virão antes as Matemáticas, em seguida a Química tradicional, depois as Físicas tradicionais. Durante todo este tempo, um aprendizado filiado à compreensão e interpretações de textos que começam nas idéias básicas e vão até quando se quiser e puder...


O tempo que isto deve demorar, a cada qual, é relativo ás instâncias de níveis ainda mais relativos, pois cada qual se interessa e compreende de acordo com o que precisa e consegue, nos diversos momentos evolutivos a que perpasse. Para alguns, poucas existências na carne serão suficientes para um avanço mais significativo. Para outros tantos serão necessárias várias experiências na existência terrena. No decorrer de várias existências conseguirão dar grandes passos  nesta direção. Como já é de conhecimento de muitos “tudo concorre para a perfeição absoluta, do grão de areia até ao “anjo” perfeição e pureza, mas tudo a seu tempo.


Reprimidos por teorias que avassalaram nossos espíritos e corações numa forma de nos danificar o senso de que somos falíveis, e por isto, necessitados de total entrega ao bom-senso e à metodologia de investigação em seu sentido não exacerbado acético. Para não cairmos em limitações que nos atrasariam o alcance a novas verdades, muito mais condizentes àquilo que podemos pluralizar as nossas considerações e crenças. Sem esquecer de que para vitória superior é imprescindível empregar nossas teorias consideradas credíveis à prática, no contexto de vida do qual partilhemos mais intima participação nos compromissos sociais a que mais nos entregamos, sejam eles no sentido social em hábitos quotidianos.


Bater de frente com qualquer filosofia e mesmo com quem quer que seja é desnecessário e demonstra falta de tacto e fidelidade aos compromissos com as teorias-verdadeiras abraçadas por nós. Não é preciso fecundar os corações alheios, mais que os nossos, através destas verdades. Pois nem sempre conseguimos o objetivo real e esperado. Arruinaríamos irmãos do caminho ao descortinar prematuramente certas verdades. Muitos não conseguiriam suportar o peso de defrontar todas estas novas concepções.  Por certo poderiam entrar em meandros e erros, por total falta de esperança ao verem ruir aos seus olhos  tudo em que depositavam  suas esperanças. Assim, estaríamos prejudica-los ao invés de ajudar. As trevas são a ausência de luz. Mas a luz plena, enquanto descrente da ignorância pode ofuscar os olhos que ainda não podem ver senão uma fagulha de luz até que se habituem ao seu brilho Lúcido. Progressivamente assim que a  luz consiga, chegar a esses seres, isto varia de ser para ser,  até se entenderem e não se  iludirem com discórdias infrutíferas. No sentido em que cresce que seu grau de compreensão lhe é dado de acordo com ao entendimento teoricamente e então colocar em prática. Não é mistério algum que quanto mais recebemos mais nos é pedido. O esclarecimento exige cada vez mais consonância de legitimidade para com as responsabilidades superiores.


Na certeza de que saibamos compreender e definir nossos papeis no teatro da vida jamais nos olvidemos de que por mais que queiramos alcançar a felicidade, no sentido real do termo, poderemos ser impedidos por nossa própria consciência se estiver-mos em desalinho com as leis divinas, sob a ação imperiosa da Lei de causa e efeito. Concorrer para a própria felicidade é entregar a felicidade a quantos vivenciem conosco no decorrer do tempo. Ainda assim, se já conseguimos  não ser causa ou causadores de males e sofrimentos alheios teremos dado importante passo em rumo à integral libertação superior, cujo clima nos faça como irmãos, pela fraternal cedência ás forças do bem, em nossos pensamentos, verbos e atos.


O universo é nossa macro-morada mas o Amor Fraterno a habitar nossa micro-morada – nossa consciência - nos fará a cada dia entender que a verdadeira morada é nosso "EU interior". Rumo à luz persigamos o ideal de amar e libertar, libertar e amar.  Quem ama deixa livre e quem deixa livre de facto ama. Quem ama não exige retorno nem espera recompensa.


Muita paz meus irmãos!

Chel Anior
Canal:Luziel
     
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