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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Luziel - Abrindo Sintonias Itinerantes à luz - 11.07.2012




"Orvalhos de luz"

Nas mais pavorosas situações em que estejamos registados enquanto vitimas no afã do dia a dia da vida que nos oprime pelo que muito nos  causa  horror intimo, para nós já partilhantes da luz maior, cuja assistência benemérita os mensageiros sublimes vêm de encontro ás necessidades mais urgentes. Assim, recordemos que só se justifica e tem-se o aval maior pelo que realizamos em nós mesmos a entregar aos outros com amor fraternal.

Mahatma Gandhi afirma-nos que “nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo.” Para muitos parece tarefa impossível a modificação da própria vida e de toda realidade atual, em que todos estão participando. E constantemente somos colhidos pelas ditas contingências da vida. Todos os dias milhares de seres deixam os liames carnais à direção de novas moradas, onde há a ausência do corpo físico. Porém, ausência de corpo físico não faz de ninguém perfeito pelo simples ato de tirar a vestimenta física. Embargados estaremos a ser realmente felizes, enquanto não nos modifiquemos interiormente.


Rebuscando o que foi dito algumas linhas acima, classificaríamos assim: não fosse a nossa impulsividade e o excessivo apego ás sensações puramente materiais, estaríamos em melhores condições para auxiliar nossos irmãos da estrada terrena. Nossos modus vivendi, (modos de vida) da maioria de nós ainda compulsa enormes crateras de egoísmo, nas quais se alojam criações dolorosas, instigando em nós lembranças passadas e vontades explicitas mas não concretizadas. Todas albergadas no intimo que correntemente fazem-nos repensar do quanto ainda continuaremos a perpassar dia após outro sem conseguir libertar-nos de nossa incúria e auto-flagelação intima. Este tipo de dificuldade é comum até mesmo aos mais elevados, mesmo aos senhores plenos de si. No sentido de que a Terra ainda não é o éden. Mas chegar a tanto cabe exclusivamente a cada um, onde esteja colocado pela providencia divina, fazendo o melhor. Não é tão importante as atividades das quais realizamos, mas na realidade como fazemos aquilo a que nos dedicamos no afã dos dias.

Adiante irmãos! Não deixemos o abatimento tomar nossas mentes e corações. Na vida ninguém há de imprescindir apenas e tão somente de felicidades relativas. Considerem que nada poderá fazer-nos infelizes sem o nosso consentimento. O atributo das horas deve ser a certeza da consciência tranquila na execução do dever regiamente cumprido. Jesus não nos disse que seria fácil mas que valeria a pena. Não importa o que a vida nos entregue mas em verdade importa o que decidimos fazer do que recebemos. Nunca esqueçamos que o bem oferece sempre os recursos mais necessários a cada um pelo seu crescimento. Mas não tenhamos dùvida de que nada é por acaso.

Amor, fé, esperança... Principalmente em si mesmo perante as atribulações. Brecamos o que nos  atrasa e retiremos da jornada de dor o que nos abafa e oprime atravessando ao Aqueronte das dificuldades do quotidiano, rumando desassombradamente ás verdejantes relvas dos Elíseos consciênciais.

Muita paz a todos!

Che Anior

Canal: Luziel 

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